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Psicoterapia de Apoio

 

A psicoterapia de Apoio é uma modalidade terapêutica indicada para pacientes que procuram ajuda para lidar com uma ou mais situações de vida causadoras de desequilíbrios emocionais. Como por exemplo: doenças, dificuldades profissionais, crises familiares, etc.

Esta terapia permite agilizar os mecanismos naturais de elaboração da mente e reforçar ou reorganizar o sistema defensivo em dificuldade, facilitando ao paciente uma recuperação mais rápida e estável do seu equilíbrio psíquico.

Qualquer pessoa pode necessitar deste apoio, basta estar a vivenciar um momento na vida com o qual não está a conseguir lidar e que causa sofrimento ou alteração de comportamento.

É uma técnica que procura ajudar a pessoa a lidar com estas situações. Foca-se na mudança de comportamento e alívio de sintomas, prevenção de descompensações maiores, desenvolvimento da capacidade de melhor enfrentar futuras crises e restauração do nível prévio de equilíbrio. Não se foca em tentar mudanças de personalidade nem em resolver conflitos inconscientes.

 

A quem de destina?

  1. Crianças

  2. Adolescentes

  3. Adultos


Com o objectivo de...

  1. Restabelecer o equilíbrio psicológico do indivíduo o mais depressa possível;

  2. Alcançar a máxima melhoria sintomática;

  3. Reforçar as defesas adaptativas;

  4. Melhorar/facilitar a adaptação psicológica/social de modo a reforçar a capacidade de enfrentar os desafios da vida;

  5. Promover a adopção de estratégias que visem o alívio dos sintomas;

  6. Contribuir para a consolidação da auto-estima e autoconfiança facilitando o crescimento emocional.


Problemas comuns:

  • Depressão/Luto 

  • Ansiedade/Stress 

  • Dificuldades Relacionais 

  • Fobias 

  • Perturbações Psicossomáticas 

  • Adaptação à Doença Crónica 

  • Dificuldades de Adaptação ao Contexto Laboral 

  • Dificuldades de Aprendizagem ou Insucesso Escolar

  • Situações causadoras de Mal-Estar Físico e/ou Psicológico



Avaliação Psicológica

Sempre que solicitado, é realizado um exame psicológico completo. Este exame possibilita a obtenção de informações sobre o funcionamento cognitivo e emocional, permitindo a elaboração de um relatório detalhado sobre as principais dificuldades e capacidades e o delineamento de um plano de intervenção. 
O exame psicológico é, geralmente, realizado em 5 consultas. 

Na primeira consulta é feita a recolha de informação acerca da história de vida do indivíduo, tendo uma duração de 1h a 1h30m. As consultas seguintes têm a duração de cerca de 45 minutos e é aplicada uma bateria de provas. A selecção da bateria varia conforme a idade e a problemática. Desta avaliação resultará um relatório que será discutido e explicado ao indivíduo avaliado ou aos familiares (no caso de crianças).

  1. Crianças e Adolescentes: Relatórios de Avaliação Psicológica para fins escolares.

  2. Adultos: Relatórios de Avaliação Psicológica para fins vários.

 

Aconselhamento Parental

 

Trata-se de uma intervenção que visa orientar e aconselhar os pais na sua difícil tarefa de educar e lidar com os filhos, procurando fornecer metodologias e estratégias facilitadoras do papel parental. O objectivo é dotar os pais de um maior número de estratégias e mais adequadas às necessidades de cada criança, com as suas características particulares, procurando o bem-estar de toda a família.

 

O aconselhamento parental constitui uma ferramenta de ajuda a pais na gestão das dificuldades na relação pais-filhos e na promoção de competências, de modo que os pais se sintam mais confiantes e capazes nesse papel.

Tal pode passar por informar acerca das diversas etapas pelas quais os filhos e as famílias atravessam, ajudar a compreender o que é normal e o que não é, desenvolver competências de relacionamento e de gestão de conflitos, ou ajudar os pais a compreender o que os seus filhos precisam, em alturas específicas.

Evitar respostas parentais ineficazes, aprendendo formas mais eficazes de lidar e gerir o comportamento dos seus filhos, constitui um aspeto muito importante do aconselhamento. Paralelamente, aprender a reconhecer, a gerir e a expressar adequadamente a raiva, a culpa, a tristeza e a insegurança que se impõem em períodos de crise e que, na maioria das vezes, os prolongam, pode fazer a diferença.

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